UM BEIJO ROUBADO, 1950, Rio de Janeiro, RJ. FILME EM DOMÍNIO PÚBLICO A PARTIR DE 01/01/2021. FICHA TÉCNICA: prd: Adhemar Gonzaga; dir: Léo Marten; asd: Arlette Lester e Nelson Soares; arg e rot: Monteiro Guimarães (Adhemar Gonzaga), Oswaldo Moles e Léo Marten; som: Luiz Braga Jr. e César Abreu; fot: Afrodísio de Castro e Theodoro Lutz; asc: Guilherme Stamato e Affonso; cen: Hippólito Colomb; crg: Lídia Kuprina; maq: Erik Rzepeck; crp: Francisco Silva, José Lobato e Ernesto Fonseca; mus: Benê Nunes; mtg: Carlos Felton; num: Vou partir, com Xerém e De Morais; Quando o coração tem a mania de mandar na gente, com Linda Batista; Zumba: Moisés Fridman e Murilo Caldas, com Marlene e o conjunto Chucachuca; sketch: Pagano Sobrinho, Aqui está o nosso luar, Luar da nossa terra e Pica pau...pica pau, com Os Seresteiros; Vou te botar para trás, Só levo pancadas de amor, com Olinda Alves; Copacabana; João de Barro e Alberto Ribeiro, com Dick Farney e orquestra de Eduardo Patamé; Meu coração é um tamborim: Vicente Paiva e Mário Rossi, com Dalva de Oliveira, mulatas e caboclas; cpr, lab e est: Cinédia, dis: Cinedistri; p&b, 35mm, gen: comédia; ELENCO: Cyll Farney, Vera Nunes, Walter D’ávila, Marlene, Hortência Santos, Maria Costa, Octávio França, Juvenal Fontes, Manoel Rocha, José Policena, Antônio Spina, Badu, Roberto Duval, Carlos Barbosa, Antônia Marzullo, Chocolate, Domingos Terras, João Cabral, Jesus Ruas, Dick Farney, Júlia Dias, Pagano Sobrinho, Odete Alencar, Palmira Silva, Olga Breno, Roque da Cunha, Inge Silva, Jurema Magalhães, Grijó Sobrinho, Álvaro Costa, Luiz Barbosa de Goulart, Ademi Kaminos, Ferreira da Silva, Regina Braga, Caetano Júnior, Odette Alencar, Edio Smânio, Constantino Botez, Arlette Lester, Mário Silva, Nilo Polidoro, Américo Lopes, Ann Lee, J.Mafra, Matinhos, Alfredo Ruas, Ita Webster e em números musicais: Cyll Farney, Linda Batista, Benê Nunes, Os Seresteiros, James Upshaw, Xerém & De Morais, Vicente Paiva, Jurema Sampaio, Lydia Kuprina, Olinda Alves, Vick Belmonte, Dalva de Oliveira. sinopse: Uma moça do interior vem ao Rio tentar ser estrela de teatro e para isso conta com apoio de um amigo. Para conseguir o que deseja, acaba envolvendo a própria mãe em confusão. COMENTÁRIOS: Estréia de Cyll Farney (1925- ) no cinema. Carioca, começa sua carreira como músico, tocando bateria ao lado do irmão, o pianista e cantor Dick Farney (1921-1987), também estreante. No cinema, foi um dos maiores galãs do Brasil. Brilhou na Atlântida, em filmes como Amei um bicheiro (1952), Nem Sansão, nem Dalila (1954) e Pintando o sete (1959), de muito sucesso na época. Nos anos 60 atua também como produtor/diretor/ator. Seu último filme data de 1976, Esse Rio muito louco. Aos 77 anos, está afastado do cinema e aposentado, vive no Rio de Janeiro. Outro titulo: Noites de Copacabana.

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