"Entregadores", de Lucas Novello e Vinicius Ribeiro

Gilberto Gil - Retiros Espirituais

Como fazer feijão preto

O 5º Poder (1962) - O filme de 1962 escrito e produzido pelo espanhol Carlos Pedregal e dirigido pelo italiano Alberto Pieralisi ( e patrocinado pelo Banco de Minas Gerais) ficou 40 anos escondido e só foi redescoberto em 2006. Por que? 1. Mostra uma organização internacional manipulando a opinião publica; o comportamento social, a imprensa, as Forças Armadas, os industriais e o Congresso com mensagens subliminares difundidas pelas antenas de rádio e televisão. 2. O objetivo era promover o caos social e fazer aprovar uma lei de intervenção para implantar a ditadura. 3. Mostra as pessoas de todos os lugares repetindo os mesmos jargões, que pregavam a insubordinação, a revolta e a revolução. 4. Mostra um país manipulado e tomado pela violência com conflitos nas ruas, estádios, transito etc.. Feito na época de grande agitação que antecedeu o golpe de 1964. O objetivo era dominar o país e se apropriar das riquezas do subsolo. O link do filme completo, premonitório e escondido, está aqui. Com Oswaldo Loureiro, Augusto César Vanucci e a linda, querida, talentosa e adorável Eva Wilma.

Soldados de Infantaria (1953), Richard Widmark, Karl Malden & Elaine Stewart - Em 1953, em Fort Bliss, Texas, Thorne Ryan (Richard Widmark) é um sargento extremamente severo no treinamento dos soldados para a infantaria dos EUA. Todavia, por trás da aparência cruel existe um homem atormentado pelo passado na Guerra da Coreia, que precisa de ajuda para lidar com seus traumas

CAIÇARA, 1950, São Bernardo do Campo, SP. FILME EM DOMÍNIO PÚBLICO A PARTIR DE 01/01/2021; SINOPSE: Marina é filha de leprosos e vive num asilo, de onde é levada por Zé Amaro, seu futuro esposo, um viúvo construtor de barcos em Ilhabela, no litoral paulista, onde passam a morar depois do casamento, numa união que dia-a-dia vai tornando-se melancólica e tediosa. Sua nova vida só lhe traz decepções: o marido vive de bebedeiras, e ela é cobiçada pelos homens do lugar. Seu único conforto é o menino Chico, cuja avó, Sinhá Felicidade, adepta a bruxarias, torna-se sua conselheira. Sinhá Felicidade, ex-sogra de Zé Amaro, odeia-o, dizendo que este matara sua filha. O drama do casal se intensifica quando Marina passa a ser perseguida por Manoel, sócio de seu marido, que apaixonado, tenta conquistá-la a força. A situação muda quando aparece na ilha Alberto, um marinheiro aventureiro que por ela se apaixona, sendo plenamente correspondido. Zé Amaro percebe o interesse de Manoel por sua esposa e dá uma surra neste, que jura vingança. Zé Amaro e Manoel vão para o mar testar um novo barco. O mar está bravio e Manoel, num descuido de Zé Amaro, derruba-o no mar. Uma tragédia com o menino Chico e a morte de Manoel chocam a cidade. Marina e Alberto ficam livres para o amor.

CARAÇA, PORTA DO CÉU, 1950, Belo Horizonte, MG. FILME EM DOMÍNIO PÚBLICO A PARTIR DE 01/01/2021. FICHA TÉCNICA: prd: José W. Carsalade; pra: Roberto Costa; dir: Theodor Lutz; fot: Jacques Lesgards; gep: Tadeu W. Redo; asp: Jaime de Souza Martins; cdn: Ignacy Jesman; arg: Antônio Olinto; rot: Edmond Bernoudy; dia: Jaime de Souza Martins e Antônio A. Mourão; sng: Amaury Leenhardt; ilm: Moacyr Vasconcelos; cen: Luiz Duprat; dec: Homero Massena e Adolpho Gusmão; mtg: Inácio Jesmen; mus: Walter Schultz Porto Alegre e Frei Pedro Sinzig; cpr: Orbis Filmes; dis: D.F.R.; fin: Rádio Ministério da Educação; p&b, 35mm, gen: aventura. ELENCO: Padre Luiz Duprat, Osvaldo Rodrigues, Álvaro Simplício Cupim, Gilson de Paula, Wanda Nerini, Antônio Menezes, Goay Fernandes Filho, Ilário Bernini, Anastácio Fernandes, Jaime de Souza Martins, Padre Pedro Sarnel, Vanda Luizi, Nilo Carangola, Rosita de Souza, Márcio Costa, Nino Neto, Antônio Olinto, Moacir Vasconcelos, Maria Helena. COMENTÁRIOS: Dizia o cartaz do filme: “Uma página que calará profundamente nos corações de nossa gente! Encantador. Inesquecível!”.

UM BEIJO ROUBADO, 1950, Rio de Janeiro, RJ. FILME EM DOMÍNIO PÚBLICO A PARTIR DE 01/01/2021. FICHA TÉCNICA: prd: Adhemar Gonzaga; dir: Léo Marten; asd: Arlette Lester e Nelson Soares; arg e rot: Monteiro Guimarães (Adhemar Gonzaga), Oswaldo Moles e Léo Marten; som: Luiz Braga Jr. e César Abreu; fot: Afrodísio de Castro e Theodoro Lutz; asc: Guilherme Stamato e Affonso; cen: Hippólito Colomb; crg: Lídia Kuprina; maq: Erik Rzepeck; crp: Francisco Silva, José Lobato e Ernesto Fonseca; mus: Benê Nunes; mtg: Carlos Felton; num: Vou partir, com Xerém e De Morais; Quando o coração tem a mania de mandar na gente, com Linda Batista; Zumba: Moisés Fridman e Murilo Caldas, com Marlene e o conjunto Chucachuca; sketch: Pagano Sobrinho, Aqui está o nosso luar, Luar da nossa terra e Pica pau...pica pau, com Os Seresteiros; Vou te botar para trás, Só levo pancadas de amor, com Olinda Alves; Copacabana; João de Barro e Alberto Ribeiro, com Dick Farney e orquestra de Eduardo Patamé; Meu coração é um tamborim: Vicente Paiva e Mário Rossi, com Dalva de Oliveira, mulatas e caboclas; cpr, lab e est: Cinédia, dis: Cinedistri; p&b, 35mm, gen: comédia; ELENCO: Cyll Farney, Vera Nunes, Walter D’ávila, Marlene, Hortência Santos, Maria Costa, Octávio França, Juvenal Fontes, Manoel Rocha, José Policena, Antônio Spina, Badu, Roberto Duval, Carlos Barbosa, Antônia Marzullo, Chocolate, Domingos Terras, João Cabral, Jesus Ruas, Dick Farney, Júlia Dias, Pagano Sobrinho, Odete Alencar, Palmira Silva, Olga Breno, Roque da Cunha, Inge Silva, Jurema Magalhães, Grijó Sobrinho, Álvaro Costa, Luiz Barbosa de Goulart, Ademi Kaminos, Ferreira da Silva, Regina Braga, Caetano Júnior, Odette Alencar, Edio Smânio, Constantino Botez, Arlette Lester, Mário Silva, Nilo Polidoro, Américo Lopes, Ann Lee, J.Mafra, Matinhos, Alfredo Ruas, Ita Webster e em números musicais: Cyll Farney, Linda Batista, Benê Nunes, Os Seresteiros, James Upshaw, Xerém & De Morais, Vicente Paiva, Jurema Sampaio, Lydia Kuprina, Olinda Alves, Vick Belmonte, Dalva de Oliveira. sinopse: Uma moça do interior vem ao Rio tentar ser estrela de teatro e para isso conta com apoio de um amigo. Para conseguir o que deseja, acaba envolvendo a própria mãe em confusão. COMENTÁRIOS: Estréia de Cyll Farney (1925- ) no cinema. Carioca, começa sua carreira como músico, tocando bateria ao lado do irmão, o pianista e cantor Dick Farney (1921-1987), também estreante. No cinema, foi um dos maiores galãs do Brasil. Brilhou na Atlântida, em filmes como Amei um bicheiro (1952), Nem Sansão, nem Dalila (1954) e Pintando o sete (1959), de muito sucesso na época. Nos anos 60 atua também como produtor/diretor/ator. Seu último filme data de 1976, Esse Rio muito louco. Aos 77 anos, está afastado do cinema e aposentado, vive no Rio de Janeiro. Outro titulo: Noites de Copacabana.